Os ânimos estavam bastante exaltados, pois os atingidos cobram um reajuste no caderno de preços com base no índice IPCA, mas a empresa negou o aumento alegando que não houve aumento nos valores das propriedades atingidas do ano de 2013, quando foi elaborado o caderno de preços, até este ano quando foram retomadas as obras e as negociações.
Na questão de caderno de preço as negociações não avançaram, mas a discussões quanto ao termo de acordo onde estão sendo discutidos interpretações do termo e do enquadramento das propriedades avançaram.
Ouça a reportagem de Roberto Pereira que entrevista o vereador de Capanema e atingido pela construção da Baixo Iguaçu Valdomiro Brizola
Fonte: