Segunda, 24 de outubro de 2016 às 14:12

Alunos do Colégio Estadual Antônio de Castro Alves, fazem ocupação contra reforma na educação


Dezenas de alunos protestam desde a manhã de sexta-feira (21) no Colégio Estadual Antônio de Castro Alves, em Capitão Leônidas Marques, contra a medida provisória publicada pelo governo federal sobre a reforma do Ensino Médio.
Os estudantes ocuparam as dependências do colégio e disseram que não há prazo determinado para deixarem o local.
Por causa do protesto, as aulas foram suspensas. O diretor do colégio, Nivaldo Fontanella, confirmou o cancelamento.
 
A medida provisória foi lançada no dia 23 de setembro e ainda terá de ser aprovada em até 120 dias pela Câmara e pelo Senado, caso contrário, perderá o efeito.
A primeira mudança importante determinada pela medida provisória é que o conteúdo obrigatório será diminuído para privilegiar cinco áreas de concentração: linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e formação técnica e profissional.
O segundo destaque da reforma será o aumento da carga horária. Ela deve ser ampliada progressivamente até atingir 1,4 mil horas anuais. Atualmente, o total é de 800, de acordo com o MEC.
Com a medida, a intenção do Ministério da Educação é incentivar o ensino em tempo integral, e para isso prevê programa específico com R$ 1,5 bilhão para incentivar que escolas adotem o ensino em tempo integral.
 
Os estudantes integrantes do Grêmio estudantil, falaram sobre a ocupação.
Renata Szekut comenta sobre a adesão a ocupação e de que forma ela é feita.
 
Bruna Trevisan argumenta sobr a reforma na educação.
 
Cleiton Krein falou também sobre a PEC 241 que também é motivo de manifesto.
 
A mãe Ana Claudia falou sobre a importância do apoio das famílias na ocupação.
 
A aluna Angela Mara Castro explicou sobre as atividades que são realizadas durante a ocupação.

 

A primeira mudança importante determinada pela medida provisória é que o conteúdo obrigatório será diminuído para privilegiar cinco áreas de concentração: linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e formação técnica e profissional.
O segundo destaque da reforma será o aumento da carga horária. Ela deve ser ampliada progressivamente até atingir 1,4 mil horas anuais. Atualmente, o total é de 800, de acordo com o MEC.
Com a medida, a intenção do Ministério da Educação é incentivar o ensino em tempo integral, e para isso prevê programa específico com R$ 1,5 bilhão para incentivar que escolas adotem o ensino em tempo integral.

 

Fonte: Da Redaçao

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