A imunização contra a aftosa no Estado foi interrompida em 2019 e a campanha de vacinação, que acontecia duas vezes por ano, foi substituída pela campanha de atualização de rebanhos. O cadastro é obrigatório para garantir a rastreabilidade e a sanidade dos animais.
Além de área livre de febre aftosa sem vacinação, a Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) confirmou nesta quinta-feira (27) mais um reconhecimento internacional ao Paraná: o de zona livre de peste suína clássica independente.
A classificação confirma definitivamente o Paraná fora de um grupo atualmente formado por 11 estados, garantindo vantagens sanitárias aos produtores locais no mercado internacional.
A conquista da certificação de área livre de febre aftosa sem vacinação pelo Paraná vai alavancar as exportações paranaenses. O selo funciona como um aval sanitário sobre toda a produção agropecuária do Estado, e deve impactar não somente a exportação de carnes e seus derivados, que são diretamente vinculadas à questão, mas também produtos agrícolas, potencializando a economia do Estado como um todo.
O Médico Veterinário da ADAPAR de Capitão Leônidas Marques – Fernando Nascimento, falou sobre essa conquista e diz que é apenas o resultado de anos de trabalhos e reforça a chamada para aquele produtor que ainda não atualizou seu rebanho para que o faça de forma online ou caso não tenha esse acesso, para que busque a unidade do município e atualize pessoalmente.
Fonte: Da Redação / AEN