A investigação teve início em fevereiro de 2024, após denúncias enviadas por uma organização não governamental sediada nos Estados Unidos. A parceria entre a ONG e a Coordenação de Repressão a Crimes Cibernéticos relacionados ao Abuso Sexual Infantojuvenil (CCASI/CGCIBER) resultou na identificação de indícios desses crimes no Brasil.
O nome da operação faz referência ao uso de perfis falsos por parte do investigado para cometer os crimes. As mídias apreendidas serão analisadas pela Polícia Federal para dar continuidade às investigações.
O investigado poderá responder pelos crimes de posse, armazenamento e compartilhamento de material pornográfico envolvendo crianças e adolescentes, conforme os artigos 241-B e 241-A do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90).
Fonte: Catve