Segunda, 04 de abril de 2016 às 21:49

Nota da Assessoria de Imprensa da Administração Municipal de Capanema sobre denuncia apresentada

Assessoria

Capanema, 04 de abril de 2016

Nota da Assessoria de Imprensa da Administração Municipal de Capanema sobre denuncia apresentada pelo Ministério Público do Paraná.

O atendimento à paciente citada deu-se exclusivamente sob a custódia do SUS, pois a paciente estava em Capanema e teve o problema na visão e foi encaminhada ao Posto de Saúde, como qualquer outro cidadão, inclusive àqueles que estão de passagem por qualquer cidade do Brasil pois a universalidade é um dos princípios fundamentais do Sistema Único de Saúde (SUS) e determina que todos os cidadãos brasileiros, sem qualquer tipo de discriminação, têm direito ao acesso às ações e serviços de saúde.
Feito o atendimento inicial na unidade de saúde, foi constatada a necessidade urgente de intervenção cirúrgica, sob risco de perda total da visão.
A paciente foi então encaminhada para Curitiba, no Angelina Caron, porque é o hospital de referência do Município de Capanema para realizar este tipo de procedimento, não há tratamento desta natureza pactuado com estabelecimentos hospitalares da região (Beltrão, Pato Branco ou Cascavel).
Inclusive o Angelina Caron é referência da Secretaria de Estado de Saúde para tratamentos oftalmológicos e assim atende a população de todo o Estado do Paraná.
A urgência do procedimento exigiu a contratação direta da instituição hospitalar, o que é praxe para todo procedimento desta natureza, ou seja, que são imprevisíveis e inesperados.
Depois disso, com a injusta e indevida polêmica política à respeito dos fatos - determinado vereador quis questionar a legalidade do ocorrido, para atacar à imagem da Prefeita, onde a paciente, ainda em maio de 2015, providenciou a integral, corrigida e atualizada restituição aos cofres do Município, de todo o valor dispendido para seu tratamento.
Dessa forma é de se estranhar a posição adotada pelo Ministério Público, em propor uma ação civil pública em face de ato tão explicado e comprovado de sua legalidade.
Nunca houve benefício indevido, nunca existiu prejuízo ao erário, quanto mais existiu má-fé em beneficiar indevidamente alguém.
De toda forma, o Ministério Público está exercendo seu papel, apenas não parece o tempo oportuno para a propositura da ação, exatamente às vésperas da eleição, uma vez que o fato vem sendo investigado desde 2013 e poderia então ter sido proposta a ação anteriormente, oportunizando a apresentação da defesa anteriormente, e provavelmente, na data de hoje, talvez houvesse uma decisão judicial acolhendo as argumentações e convalidando a legalidade e legitimidade dos atos que realizados.
Ainda assim, o caso agora é de fazer tudo o que é permitido para provar a inexistência de qualquer improbidade administrativa, que é a verdade dos fatos.
O prejuízo eleitoral, e que provavelmente era o intuito do vereador que realizou essa injusta denúncia no MP, será com certeza sanado com as explicações que serão feitas a todos que quiserem saber da realidade dos fatos.
E depois, lá na frente, quando vier a decisão do processo judicial, a comunidade poderá confirmar àquilo que já foi afirmado sobre a inexistência de qualquer ato improbo e sobre a total isenção da Prefeita Municipal quanto a qualquer ato que pudesse ser considerado ilegal.

Marcos Lima
Jornalista - Mtb/PR - 0010216.
Assessor de Imprensa do Gabinete.
Prefeitura Municipal de Capanema - PR.
Av. Parigot de Souza - 1080

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