Antes de deixar o imóvel, o morador deve verificar se não está abandonando recipientes que possam acumular água e servir como criadouro para as larvas do mosquito. É recomendado prestar atenção em espaços que nem sempre são lembrados, como bromélias, ocos de árvores, ralos e coletores de água da geladeira/ar condicionado.
Em Capitão Leônidas Marques, Secretária de Saúde, Ivone Bortolace, informa que a situação pode ficar critica no fim do ano, se a população em geral não ficar atenta:
Ivone da um alerta, para quem vai deixar a residência por mais de uma semana.
A dengue preocupa, tanto que foram duas epidemias em menos de 10 anos em nosso município.
Mas o Aedes aegypti, não transmite somente a dengue, zika e a chikungunya.
A febre amarela é uma doença infecciosa grave, causada por vírus e transmitida por vetores. Geralmente, quem contrai este vírus não chega a apresentar sintomas ou os mesmos são muito fracos, a situação fica mais grave ainda, quando municípios ficam pertos de grandes parques, como, por exemplo, o parque nacional do Iguaçu. Recentemente no Paraná e em estados vizinhos, casos foram registrados, inclusive com mortes.
Em Capitão Leônidas Marques, um caso de dengue estava sob suspeita e foi descartado.
No Paraná, foram notificados 284 casos suspeitos de dengue até o momento, para o período 2016/2017. Desses casos, 14 são positivos, 10 autóctones e quatro em análise, 92 descartados e os outros 178 estão em andamento.
Para o mesmo período, foram notificados 29 casos suspeitos de Febre Chikungunya. Desses, nove casos foram descartados e os outros 20 estão em andamento.
Em relação ao Zika Vírus foram notificados 36 casos suspeitos, um caso confirmado autóctone e 11 casos descartados e os outros 24 casos estão em andamento. Duas notificações de infecção congênita pelo zika vírus foram realizadas, sendo um caso positivo e um suspeito.
Fonte: Da Redaçao
