A mobilização ocorre em razão de dúvidas sobre a garantia e o pagamento de indenizações justas para as áreas de remanso, que é o local onde o rio chega no final do reservatório devido ao enchimento do reservatório. Pelo menos 74 propriedades estão nessa situação.
As famílias querem a inclusão no cronograma de cadastramento físico das propriedades afetadas pela usina, localizada entre Capitão Leônidas Marques e Capanema, no sudoeste do Paraná. A construção iniciou-se em julho de 2013 no Rio Iguaçu pelo Consórcio Neoenergia.
As questão estão sendo tratadas pela Comissão Técnica Multidisciplinar criada pelo governo do Estado, para garantir o cumprimento de todas as etapas e condicionantes referentes aos impactos socioambientais da construção da Baixo Iguaçu.
Durante a reunião, os representantes dos atingidos pela barragem da usina manifestaram a sua preocupação em ficarem de fora do cronograma de indenizações por parte do consórcio. “A nossa luta é para que essas famílias sejam incluídas nesse processo porque há indicativos técnicos que elas serão afetadas pela barragem da usina”, afirma Pacheco.
O vereador de Capitão Leônidas Marques, Luís Carlos Vieira(PHS), disse que a reunião foi produtiva para esclarecer o tema junto ao IAP.
Edelano Rohers também falou respeito do encontro.
Luis falou ainda sobre a importância de estar periodicamente cobrando os deputados em Curitiba.
Fonte: Da Redação e Assessoria