Sexta, 15 de junho de 2018 às 09:37

Mega operação contra o tráfico de drogas é desencadeada em Ampére


 Mais de 80 policiais civis desencadearam uma operação contra o tráfico de drogas em Ampére. Desde as 6h da manhã desta sexta-feira, 15, os policiais estão nas ruas para cumprir 30 mandados judiciais, sendo eles 18 de busca e apreensão domiciliar e 12 de prisão preventiva. Todos são suspeitos pela prática dos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico de drogas, receptação e outros delitos relacionados.

     A “Operação De Wallen” contou com os policiais da Delegacia de Polícia de Ampére, com apoio da 19ª Subdivisão Policial de Francisco Beltrão e demais delegacias Subordinadas, da 5ª Subdivisão Policial de Pato Branco, da 15ª Subdivisão Policial de Cascavel, da Divisão Estadual de Narcóticos-DENARC, do Núcleo de Operações com Cães-NOC e do Serviço Reservado da 3ª Cia. da Policia Militar de Santo Antônio do Sudoeste. Além de Ampére, a operação foi realizada ainda em Santa Isabel do Oeste e Realeza.

      A Operação De Wallen é resultado de um ano de investigações realizadas pela Policia Civil de Ampére, com permanente atuação e acompanhamento do Poder Judiciário e do Ministério Público da Comarca, com intuito não apenas o combate de drogas, mas também às demais infrações penais que são fomentadas e alavancadas pela prática do comércio de drogas ilegais, como furtos, roubos e outros crimes contra a pessoa.

    “Desde cedo estamos nas ruas para cumprir esses mandados. É um trabalho que estamos a muito tempo realizando para o bem da sociedade de Ampére e região. Um ano de investigação para hoje podermos cumprir e tirar de circulação, drogas e as pessoas que estão nesse meio ilícito”, afirmou o Delegado da Comarca de Ampére, Fernando Zamoner.

  O saldo da operação será explanado durante coletiva na sede da 19ªSDP em Francisco Beltrão.

   O nome da operação decorre de uma referência ao “Red Line District”, de Amsterdã, pois ainda ao início das investigações apurou-se que alguns dos investigados mantinham um imóvel no centro da cidade de Ampére apenas para o comércio e ponto consumo de drogas no local, assim como para o acesso à prostituição.

Fonte: Rádio Ampére

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