O conceito de Cidade Amiga do Idoso tem sido trabalhado não só por municípios, como também estados. O reconhecimento pela OMS- Organização Mundial da Saúde, no entanto, depende de uma candidatura da cidade, enviando a descrição dos projetos para esse órgão.
Para receber o selo, é preciso, a princípio, desenvolver sete ações. A primeira, criar o Conselho Municipal do Idoso e a inclusão, nos planos municipais de saúde e de assistência social, de ações que garantam os direitos dessa população.
A partir daí, o município tem dois anos para criar outras seis: cadastrar os idosos no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais, do Governo Federal), nas Unidades Básicas de Saúde e criar programa de qualificação e formação dos funcionários envolvidos com transporte público.
Além dessas três obrigatórias, outras três são eletivas, dentro de 30 itens sugeridos pela Secretaria estadual.
Nesse sentido, são incentivadas ações como: promover capacitação de profissionais de saúde para o conhecimento geriátrico e gerontológico; implementar políticas e ações para diminuição do índice de analfabetismo local em idosos; desenvolver plano de ação continuada para requalificação profissional do idoso, entre outras.
Com base nisso a palestrante Jovelina Chaves a convite do Rotary Club veio a Capitão apresentar este projeto. Jovelina, fala sobre o projeto Cidade Amiga do Idoso.
Alencar Trevisan, membro do Rotary Clube, também destaca o projeto apresentado.
Fonte: Da Redação